OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA ÁGUA BRANCA

A comunidade da Zona Oeste quer informações mais detalhadas sobre todas as intervenções previstas na Operação Urbana Consorciada Água Branca. Quer a realização de Audiências Públicas Temáticas (drenagem, patrimônio, viário, equipamentos públicos, mudanças climáticas, uso e ocupação do solo dentre outros), e de Audiências Públicas Devolutivas, com tempo suficiente para compreensão do problema e debates/proposições, visando o estabelecimento de um diálogo maduro, responsável, competente e comprometido com a sustentabilidade e a qualidade de vida de nossos bairros e moradores.

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Ruas Caraíbas e Turiaçu/Palestra ocupadas por torcedores em dia que o jogo não foi na Arena Allianz Parque

Na quarta feira dia 25/11, mais de mil torcedores se reuniram bloquearam a Rua Caraíbas e invadiram a Rua Turiaçú/Palestra para assistir pela TV, nos bares, ao jogo do Palmeiras e Santos, realizado em Santos. O tumulto começou no final da tarde segui até de madrugada. Torcedores atiravam bombinhas e rojões nos carros que passavam na Rua Turiaçú, e rojões direcionados para as janelas dos prédio, trazendo riscos de segurança. Muito lixo foi deixado nestas ruas.
Ruas Turiaçu/ Palestra e Caraíbas



Rua Caraíbas

Carros de torcedores estacionados em local proibido na Rua Turiaçu / Palestra. Fiscais da CET não conseguem trabalhar para autuar, pois são ameaçados por torcedores

9 ruas ocupadas por filas, pelo público da Arena Allianz Parque para os shows Katy Perry (25/09/15) e Ariana Grande (25/10/15)


Milhares de pessoas ocuparam calçadas, ruas, entrada e garagens de prédios e comércio. O pedestre andou na rua, o trânsito ficou bloqueado. Um grande risco.


Av Francisco Matarazzo

Av Francisco Matarazzo

Av Antártica

Av Antártica




Rua Padre Antonio Tomas com Av Antártica

Rua Padre Antonio Tomas  
Rua Padre Antonio Tomas





Rua Mario Sette


Rua Teixeira e Sousa

Rua Teixeira e Sousa com Barão de Tefé







domingo, 15 de novembro de 2015

Mesmo com jogo menor tem confusão no entorno da Arena Allianz Parque / Palmeiras

Considerado pela polícia e pelo Palmeiras como "tranquilo" (torcidas amigas), o jogo realizado na Arena Allianz Parque / Palmeiras no dia 8 de novembro de 2015, domingo, das 17h às 19h, entre Palmeiras e Vasco, teve um público de 29 mil torcedores e um menor número de equipes de policiamento e fiscalização da Subprefeitura e CET. 

A Rua Turiaçu ficou aberta ao trânsito. Desde cedo, torcedores do Palmeiras e do Vasco, ambulantes, pedestres e carros disputaram o mesmo espaço.






Ambulantes ocuparam ruas e calçadas.














































Torcedores cobriram com faixa carros estacionados na Rua Caraíbas. Houve confusão quando o proprietário de um dos carros quis sair.






















Uma fila de torcedores do Vasco se formou em toda extensão da Rua Padre Antonio Tomas até a Avenida Antártica. Tudo porque para entrar na Arena os torcedores tinham que fornecer informações de identificação nas tendas montadas para venda de ingressos.











Secretário de Subprefeituras promete aumentar o controle nas Ruas do entorno da Arena Allianz Parque / Palmeiras

Do Jornal da Gente, edição 688
O Secretário Municipal de Coordenação de Subprefeituras, Luiz Antônio de Medeiros, e o subprefeito da Lapa, José Antônio Varela Queija, fizeram uma visita ao entorno do Allianz Parque na quarta-feira, 28/10/15, antes do jogo entre Palmeiras e Fluminense, válido pela semifinal da Copa do Brasil. O secretário ficou impressionado com a situação da Rua Palestra Itália (antigo trecho da Rua Turiaçu), que estava interditado pela torcida alviverde.
“O espetáculo é bonito, mas não é possível que todo dia de jogo seja essa sujeira e esse vandalismo, que prejudica a comunidade. Toda partida são 80 pessoas dedicadas ao trabalho de limpeza e recomposição do local. Estou dialogando com a diretoria do Palmeiras e mostrando a eles que é preciso que o clube assuma a responsabilidade sobre os impactos do entorno”, afirmou o secretário que caminhou da Praça Marrey Filho até a Avenida Pompeia e pode constatar a extensão do problema. O Palmeiras, por sua vez, argumenta que a limpeza pública não é de sua responsabilidade. Por esta razão o secretário se comprometeu a coibir a venda de bebidas e comidas nas ruas do entorno do estádio. “Já a partir do próximo jogo vamos proibir até o estacionamento destes carros (que vendem comida) e vamos coibir a venda irregular de qualquer produto”, explica Medeiros.
O secretário salientou ainda que além da sujeira e da interdição de ruas, é preciso que a agremiação solucione problemas como o vazamento de som nos shows na arena. 

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Jogo na Arena Allianz Parque / Palmeiras - confusão, violência e insegurança no entorno

Com mais de 38 mil torcedores, as Ruas do entorno da Arena Allianz Parque / Palmeiras mais uma vez foram utilizadas como extensão da Arena e como palco de situações de insegurança e de riscos, no jogo realizado no dia 28 de outubro de 2015, quarta feira, com início às 22 e término às 0h30.

Ruas Turiaçu, Caraíbas, Diana
As Ruas Turiaçu, Caraíbas e Diana e suas calçadas foram tomadas por torcedores, ambulantes e churrascos. Durante horas, torcedores lançaram rojões em meio a multidão e direcionados aos prédios residenciais. Local de grande risco, numa situação de emergência ou de confronto e violência pode acontecer uma tragédia.

















Rua Padre Antonio Tomas 
A Rua Padre Antonio Tomas foi inteiramente utilizada como área da torcida adversária (que entra pelo portão D). Os ônibus da torcida do Fluminense foram mantidos estacionados em toda a extensão da rua, bloqueando o acesso de carros às garagens dos condomínios. 
Vários moradores dos prédios localizados nesta rua foram ao jogo com camisa do Palmeiras, e o retorno para casa foi tenso, pois tinham que provar para o policiamento que moravam alí, e circular entre a torcida adversária.


Violência
Mesmo com policiamento ostensivo, torcedores do Palmeiras, por volta das 21h, atiraram  pedras, garrafas e rojões nos ônibus que trouxeram a torcida do Fluminense, por cima do bloqueio instalado na Rua Padre Antonio Tomas em frente a um condomínio residencial. A polícia militar dispersou os torcedores com tiros de balas de borracha. 




















Avenida Francisco Matarazzo 
Milhares de torcedores ocuparam as calçadas e as faixas da Avenida Francisco Matarazzo. Pedestres e torcedores circularam entre os carros, no trânsito carregado de uma quarta feira à noite.




















Mobilidade da região prejudicada
O trânsito das duas mãos da Avenida Francisco Matarazzo foi interrompido para os ônibus da torcida do Fluminense acessarem o portão destinado à torcida adversária. Por consequência, ocorreu a paralisação do elevado, das Avenidas São João, Francisco Matarazzo, Pompéia, Sumaré e Marquês de São Vicente, Rua Clélia e viadutos Pompéia e Antártica.



Madrugada barulhenta
O jogo terminou por volta da meia noite e meia. A saída da torcida do Fluminense foi por volta da 1h30. O policiamento se retirou às 2h. Torcedores continuaram nas calçadas dos bares e lançando rojões. Às 3h, ainda era possível ouvir o barulho da retirada dos caminhões das transmissoras de TV. Para os moradores, mais uma madrugada de sono prejudicado.