OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA ÁGUA BRANCA

A comunidade da Zona Oeste quer informações mais detalhadas sobre todas as intervenções previstas na Operação Urbana Consorciada Água Branca. Quer a realização de Audiências Públicas Temáticas (drenagem, patrimônio, viário, equipamentos públicos, mudanças climáticas, uso e ocupação do solo dentre outros), e de Audiências Públicas Devolutivas, com tempo suficiente para compreensão do problema e debates/proposições, visando o estabelecimento de um diálogo maduro, responsável, competente e comprometido com a sustentabilidade e a qualidade de vida de nossos bairros e moradores.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Apoio à Associação Reciclázaro


Por decisão da Cúria da Igreja Católica, o ponto de coleta seletiva da Associação Reciclázaro, que fica na Paróquia São João Vianney, Água Branca, foi desativado e o Paróco da Igreja, Padre José Carlos, idealizador e gestor da Associação, foi transferido desta paróquia.

Por entender que a Associação Reciclázaro desenvolve um importante trabalho, contribuindo para a sustentabilidade e a educação ambiental, a reciclagem de resíduos sólidos, a inclusão social, o resgate da cidadania e da auto-estima, a comunidade da Água Branca e Lapa está coletando assinaturas em um abaixo-assinado dirigido ao Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Scherer, pedindo a manutenção do ponto de coleta e a permanência do Padre José Carlos na Paróquia São João Vianney.

Para assinar:
Ato Simbólico
No dia 16/01, domingo, faremos um ato simbólico: levaremos lixo reciclado para a porta da Igreja, embalados em sacos com a frase "Ambiente e inclusão social já!".
Os sacos serão distribuídos na porta da Igreja a partir desta quarta-feira (12), 14h00, até sábado (15) - final da missa das 16h00.

Mais informações pelo e-mail sidneyso@hotmail.com ou telefone 9732.5561.


Reportagem Rádio Cultura


Associação Reciclázaro – Uma ação social de impacto ambiental
A Associação Reciclázaro completou, em 2007, uma década de atuação no apoio a populações em situação de risco social. No período, se credenciou como uma das organizações não governamentais mais bem estruturadas para atender homens e mulheres em situação de rua na cidade de São Paulo. Das 10 mil pessoas vivendo nestas condições, segundo dados oficiais da prefeitura, 900 passam diariamente pelas unidades da Reciclázaro. Portanto, cerca de 10% da população de rua da capital paulista integram algum programa de reinserção social desenvolvido pela ONG. O modelo de recuperação aponta para a origem desta entidade sem fins lucrativos: a Reciclázaro nasceu no seio das pastorais sociais da Igreja Católica, em meio a uma ação da paróquia São João Maria Vianney, na Lapa, para recuperar a Praça Cornélia, degradada pela miséria e o tráfico de drogas. Este é o contexto em que desenha-se, em 1998, o primeiro projeto da Reciclázaro: a abertura da Casa São Lázaro para acolher moradores daquela praça, onde até hoje funciona a sede da organização. A Casa São Lázaro abriu caminho a uma série de iniciativas em prol do povo da rua. Disponibilizou psicólogos, psiquiatras, fonoaudiólogos, dentistas, advogados e um curso de alfabetização. A preocupação seguinte foi encontrar uma alternativa de sustento próprio para as pessoas atendidas. Não bastava apenas tratar, orientar, oferecer banho e alimentação. Constatou-se que a maioria era formada por catadores, quase sempre explorados por donos de “ferro velho”. Recebiam pouco pelo material recolhido das ruas, e às vezes em troca de álcool. A Reciclázaro montou, então, um programa de coleta e triagem de materiais recicláveis: a experiência pioneira da Comunidade Produtiva Reciclázaro, na mesma Praça Cornélia, onde tudo começou. Vem daí o nome Reciclázaro, que fixou a imagem da ONG junto à sociedade. Hoje, essa comunidade está sediada no Butantã, num terreno de mil metros quadrados, e recicla 70 toneladas de material por mês (lata, papelão, plástico, vidro e alumínio). Padre José Carlos Spinola, presidente e fundador da entidade, resume o carisma da Reciclázaro: “A latinha volta a ser latinha, o papel volta a ser papel, o vidro volta a ser vidro, o plástico volta a ser plástico e o Ser Humano, volta a ser Ser Humano”.

http://www.reciclazaro.org.br/

Solicitação de inventário atualizado do patrimônio arqueológico, histórico, arquitetônico, urbanístico e fabril no perímetro da Operação Urbana Consorciada Água Branca (com recursos da atual Operação Urbana Água Branca) e no eixo ferroviário da Operação Urbana Consorciada Lapa – Brás

São Paulo, 21 de dezembro de 2010
Prezado Secretário Eduardo Jorge Martins Alves Sobrinho
Secretário Municipal do Verde e Meio Ambiente e Presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável – Cades/SVMA

c.c. Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano Miguel Luiz Bucalem; Superintendente de Desenvolvimento da SP Urbanismo Vladir Bartalini; Secretário Municipal de Cultura Carlos Augusto Machado Calil; Diretor do Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura Walter Pires; Presidente da Câmara Técnica III – Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo, Complexos Urbanos e Habitação (Cades SVMA) André Luis Gonçalves Pina e Dr. Raul de Godoy (Ministério Público do Estado de São Paulo).

Assunto: Solicitação de inventário atualizado do patrimônio arqueológico, histórico, arquitetônico, urbanístico e fabril no perímetro da Operação Urbana Consorciada Água Branca (com recursos da atual Operação Urbana Água Branca) e no eixo ferroviário da Operação Urbana Consorciada Lapa – Brás.

Em 16/09/2009, o Diário Oficial do Município de São Paulo publicou a relação de tombamento de bens imóveis na Região da Subprefeitura da Lapa (Sub Lapa).

O assunto vem sendo acompanhado de perto pela sociedade civil, desde 2004, quando da elaboração do Plano Regional Estratégico da Lapa (PRE Lapa), no âmbito do Plano Diretor Estratégico de São Paulo (PDE).

Neste momento, quando ocorrem os debates e audiências públicas sobre as Operações Urbanas Consorciadas Água Branca e Lapa-Brás, a sociedade civil retoma sua preocupação em relação ao patrimônio histórico existente no perímetro da Operação Urbana Consorciada Água Branca e no eixo ferroviário da Operação Urbana Consorciada Lapa-Brás.

O Departamento do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura (DPH/SMC), na pessoa de seu Diretor (Dr. Walter Pires), tem acompanhado o processo de discussão capitaneado pela sociedade civil ao longo dos últimos anos.

São muitas as pendências no que tange ao patrimônio histórico, arquitetônico, cultural e urbanístico, como por exemplo, recurso em andamento no Conpresp solicitando reconsideração sobre o tombamento parcial da Fábrica Companhia Melhoramentos (Vila Romana – Lapa), encaminhado em 29/09/2009 e reiterado em 10/02/2010 (destinatário: Dr. José Eduardo de Assis Lefèvre) e até o presente momento sem solução.

Nesta oportunidade, gostaríamos de retomar o tema da preservação do patrimônio fabril de nossa cidade e, no caso da região lindeira ao Rio Tietê, que se estende da Lapa ao Brás, também do patrimônio ferroviário (edificações e linhas nos perímetros das operações urbanas em gestação).

A manutenção do patrimônio industrial vem sendo uma preocupação no mundo inteiro e cada vez mais no Brasil e, em função da constituição de redes de especialistas, pesquisadores acadêmicos e cidadãos interessados, temos observado vários exemplos de preservação, pelo poder público, ou de ações nesse sentido.

A fundação do Comitê Brasileiro do TICCIH (The International Committee of the Conservation of the Industrial Heritage), em 2004, é um sinal inequívoco da importância que o tema vem assumindo na atualidade.

A preservação do patrimônio industrial e do patrimônio ferroviário insere-se, cada vez mais, no âmbito da preocupação com a memória histórica, cultural e afetiva das cidades.

Exemplos recentes que podem ser mencionados, dentre outros:
. A decisão do Ministério Público de Santa Catarina, recomendando um plano de restauração da linha ferroviária que passa pelos municípios da região do Joaçaba, oeste do Estado: a recomendação inclui a revitalização integral da linha ferroviária, das estações, armazéns e depósitos existentes ao longo da linha (que faz parte da Estrada de Ferro São Paulo – Rio Grande, construída entre 1897 e 1905);
. A revitalização da Estação de Jaraguá do Sul (SC), que faz parte da linha que liga o Porto de São Francisco e o Planalto Norte da região, englobando os estados de SC e PR, cuja construção data de 1905 (hoje, a estação destina-se a uma biblioteca pública); e
. A decisão, pelo governo de Pernambuco, de restaurar a tecelagem Tacaruna, localizada entre Recife e Olinda, datada de 1890 e que já fora uma usina de açúcar, embora a edificação estivesse em péssimas condições de preservação.
Em São Paulo, tanto na Região Metropolitana como no interior, há inúmeros exemplares de nosso passado industrial, um momento essencial da história desse Estado, que é, ainda, considerado a “locomotiva do País”, dado seu papel no processo de industrialização.

No interior, destacam-se as seguintes cidades:
. Sorocaba, com as tecelagens Santo Antonio e São Paulo e a cervejaria Schmming, a fábrica de arreios Ferreira e Cia, todas ainda de pé embora desativadas – diferentemente das fábricas têxteis Votorantin e Santa Maria, na cidade de São Paulo, demolidas e que foram consideradas, no século 19, como a “Manchester Paulista”;
. Campinas;
. Região do Vale do Paraíba;
. Itu, que preserva as instalações da Fábrica São Luiz, de 1869, a primeira fábrica de panos de algodão do Estado, hoje um centro cultural; e
. Salto, importante região de produção têxtil entre o final do século 19 e o início do século 20.

A cidade de São Paulo e a Lapa histórica registram uma memória do trabalho que, uma vez apagada, não poderá ser recriada.
Na Lapa localizavam-se as fábricas daquele que foi o maior capitalista nacional, embora não fosse brasileiro de nascimento, durante boa parte das primeiras décadas do século 20: o Conde Matarazzo.

Perguntamos: o que restou do império de Matarazzo na cidade de São Paulo? Lembramos do triste fim do palacete da Avenida Paulista, demolido entre guerra de liminares.

Apenas a Casa das Caldeiras e uma chaminé: nada mais!

O último resquício era a Fábrica de Biscoitos Petybon, na quadra das ruas Aurélia, Fábia e Tito (Vila Romana – Lapa), demolida para dar lugar a três torres residenciais.

A falta de planejamento urbano e de sensibilidade histórica para com o nosso passado praticamente apagou da Lapa o Conde Matarazzo e o seu significado: vão restar, apenas, o nome da Avenida e a estátua em frente ao Shopping West Plaza.

O que restou do patrimônio desse grupo industrial, importantíssimo para a industrialização brasileira ainda resiste em cidades do interior, tais como Sorocaba e não aqui na nossa cidade de São Paulo.

Setores de atividade que hoje são obsoletos ou desapareceram não deixaram nenhum rastro material na cidade: São Paulo foi, por exemplo, um importante produtor de peças de porcelana e faiança decoradas, entre os anos 1910 e 1940.

Pois não ficou nada de pé para contar a história.

Hoje, essas porcelanas são encontradas apenas em museus ou em casas de família que preservaram as peças ou então em feiras de antiguidades.

A Lapa teve uma fábrica de porcelana: a área onde funcionou, por décadas, a Fábrica de Biscoitos Petybon foi, antes, uma das primeiras fábricas de porcelana, segundo achados de arqueólogos que pesquisaram o local após a demolição da edificação fabril.

A Fábrica de Tecidos e Bordados da Lapa é outro exemplo de patrimônio industrial importante desse período e que não foi preservado.

Outro aspecto importante a destacar é que, segundo especialistas, o acervo do patrimônio industrial não inclui apenas a edificação/fábrica, mas envolve todo um conjunto que está relacionado, como as vilas operárias, as usinas de geração de energia, as pontes, as caixas d’água, reservatórios e estações e linhas ferroviárias.

Ora, a Lapa dispunha de duas linhas férreas: a São Paulo Railway (1899) e a Sorocabana (1958).

Com base no exposto, percebemos a importância de complexos industriais como os da Companhia Vidraria Santa Marina (1896), da Fábrica Companhia Melhoramentos, do imponente páteo de manobras e dos inúmeros galpões das oficinas da São Paulo Railway (1900), do Hospital Sorocabana (vinculado à associação de mesmo nome, inaugurado em 1955).
Perguntamos porém: alguém é capaz de localizar, exatamente, as seguintes fábricas: (1) Cia. Mecânica Importadora (fabricante de tecidos e produtos de cerâmica)? (2) Fábrica de Botões (1905, na Água Branca)? (3) Fábrica de Louças Santa Catarina? (4) Fundição Progresso (1916) (5) Fundição Mecânica F. Bonaldi e Cia. (1919)? (6) Fiat Lux? (7) Metalúrgica Albion (1922)? (8) Fábrica de Enxadas e Implementos Agrícolas Tupy (1923)? (9) Serrarias existentes entre as Estações Água Branca e Lapa? (10) Fábrica de Lápis Fritz Johansen (que, segundo relatos, ocupava o quarteirão – ou parte dele- entre as ruas Tito e Fábia, na Vila Romana)?

O inventário de perguntas revela a necessidade do poder público incluir a preocupação com o patrimônio industrial e ferroviário no âmbito das prioridades da administração das cidades.
Afinal, o que é demolido ou descaracterizado fica perdido para sempre, sem possibilidade de reconstrução objetiva do passado e de preservação de seu valor histórico, arquitetônico, cultural ou afetivo.

Lembremos que, quando uma edificação ou espaço perde sua função original, várias outras destinações são possíveis: museus, instalações de cultura, educação, saúde, até mesmo comerciais, porém mantendo originais o desenho, materiais de construção, a arquitetura e o mobiliário.

Há exemplos de destinação e aproveitamento criativo desses espaços, como o SESC Pompéia (era uma antiga fábrica de tambores, e depois, de geladeiras), o SESC Belenzinho, o Museu do Imigrante, no Brás e o Moinho Santo Antonio, na Móoca; no Rio de Janeiro, uma fábrica têxtil em Vila Isabel (a mesma que inspirou o compositor Noel Rosa a compor a célebre canção “Três Apitos”) encontrou uma destinação comercial útil convertendo-se em supermercado. Parte do Cotonifício Crespi (Móoca) também teve o mesmo destino (Grupo Pão de Açúcar) embora com visíveis perdas para a integridade do patrimônio.

Além disso, há ainda a opção, mais ousada, nem por isso impossível, de converter a instalação fabril ainda em atividade em uma espécie de “museu vivo”, tornando-a parte de um circuito de visitação turística: tal já acontece em Joinville (SC), onde uma fábrica – Tubos e Conexões Tigre – faz parte do roteiro.

O turismo industrial, aliás, já existe como realidade quanto como projeto no Estado de São Paulo.

No primeiro caso, há o Engenho dos Erasmos, entre Santos e São Vicente: considerada a edificação industrial mais antiga do Brasil, fundada por Martim Afonso de Sousa em 1534.

No segundo caso, há o projeto (com o apoio da Cosipa e Usiminas), de restauro da primeira siderúrgica brasileira, a Fábrica Ipanema, fundada por D. João VI em 1810 na região rural de Sorocaba.

Temos o privilégio de ter, no bairro da Lapa, o que há de melhor em termos de popularização da ciência e tecnologia, como é o caso da Estação Ciência, da Universidade de São Paulo, instalada em local onde funcionou, no passado, uma indústria têxtil e que recebe cerca de 400 mil visitantes por ano.

Quando analisamos o destino que é dado ao patrimônio industrial em países como a Itália (Milão resgatou suas antigas regiões fabris e se tornou o mais sofisticado canteiro de obras da Europa), Inglaterra, Espanha, Alemanha, França, Canadá e Argentina (apenas para citar alguns exemplos) vemos a importância da discussão desse assunto em nossa cidade.

A destinação inteligente do patrimônio deveria estar atrelada ao planejamento urbano da região e da cidade, aos planos de bairro e ao que se pretende fazer utilizando os instrumentos urbanísticos das Operações Urbanas Consorciadas.

Assim, quando a sociedade civil é informada de que ocorrerão intervenções urbanas no território da Sub Lapa, a exemplo da Operação Urbana Consorciada Água Branca e Operação Urbana Consorciada Lapa-Brás, salta aos olhos a necessidade de que se proceda ao inventário atualizado do patrimônio fabril e ferroviário dessa fração do território de nossa cidade, antes de posta em marcha de qualquer intervenção urbanística na área.

Em 22/09/2010, por ocasião da 127ª. Reunião Ordinária do Conselho de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Secretaria do Verde e Meio Ambiente – Cades SVMA, quando da apresentação do conteúdo do Estudo de Impacto Ambiental – EIA e das diretrizes para o projeto urbanístico da Operação Urbana Consorciada Água Branca, pela SP Urbanismo (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano), destacamos a necessidade de que se procedesse ao inventário atualizado do patrimônio, considerando que os estudos já efetuados restam incompletos ou desatualizados. O Departamento do Patrimônio Histórico – DPH, da Secretaria Municipal de Cultura – SMC, na pessoa de seu Diretor, Dr. Walter Pires, corroborou a posição da sociedade civil.

O tema foi retomado nas reuniões da Câmara Técnica de Parcelamento, Uso e
Ocupação do Solo, Complexos Urbanos e Habitação do Cades SVMA (responsável pela análise do EIA da OUCAB), realizadas em 30/09, 19/10, 09/11 e 23/11/2010.

Isto posto, as entidades da sociedade civil abaixo denominadas e a representação da Região Macro Centro Oeste 1 no Cades SVMA vêm, respeitosamente, solicitar a realização de uma “varredura”/inventário atualizado do patrimônio fabril e ferroviário existente nos perímetros das Operações Urbanas Consorciadas Água Branca e Lapa-Brás.

Considerando que a equipe técnica do DPH/SMC não conta com número suficiente de profissionais e logística para a realização desse trabalho, propomos que parte dos recursos existentes na conta da Operação Urbana Água Branca (em vigência) seja utilizada para a contratação de equipes auxiliares e infraestrutura operacional que, sob a coordenação técnica e operacional do DPH, executem o trabalho proposto.

Atenciosamente

Ros Mari Zenha
Conselheira Macro Região Centro Oeste 1 (Cades SVMA)

Entidades Apoiadoras

Movimento Defenda São Paulo
Associação Preserva São Paulo
Mover - Movimento de Oposição à Verticalização Caótica e pela Preservação do Patrimônio Histórico da Lapa e Região
CONSEG Lapa – Conselho de Segurança da Lapa
CONSEG Perdizes – Conselho de Segurança de Perdizes
Nal Lapa de Baixo – Núcleo de Ação Local da Lapa de Baixo
Nal Lapa – Núcleo de Ação Local da Lapa
Associação de Moradores da Lapa de Baixo
Nal Vila Romana – Núcleo de Ação Local da Vila Romana
Assampalba – Associação dos amigos e moradores do Alto da Lapa
CONSABS – Conselho das Associações de Amigos de Bairro da Lapa
União dos Movimentos de Moradia
Central de Movimentos Populares
AMAPAR – Associação dos Moradores e Amigos do Parque da Previdência
Movimento SOS Parque da Água Branca
ASSAMAPAB – Associação de Ambientalistas e Amigos do Parque da Água Branca